Os maiores mitos sobre o Home Equity

O Home Equity é uma categoria de crédito que tem ganhado cada vez mais popularidade no Brasil, levando em conta suas vantagens. 

Principalmente durante períodos desafiadores para a economia, a necessidade de um dinheiro extra para investir, colocar planos em prática ou quitar dívidas pode se fazer presente. Nessas horas, é bom contar com uma modalidade de crédito segura, que não extrapole seus limites e ainda te permita planejar e simular com mais precisão. 

Se você quer descobrir mais sobre o Home Equity – também chamado de Refinanciamento de Imóvel – como fazer para conseguir a aprovação e tudo o que esta categoria pode oferecer, pode dar uma olhada nos nossos artigos:

Passo a passo para o refinanciamento de imóvel;

Crédito com garantia de imóvel e financiamento: três dicas para conseguir aprovação;

Mas hoje, vamos falar sobre os grandes mitos que cercam essa modalidade, e explicar de maneira descomplicada porque ela tem crescido entre os investidores. 

  1. Home Equity é a mesma coisa que refinanciamento?
  2. Não é possível refinanciar e utilizar o imóvel?
  3. O Home Equity é muito burocrático?
  4. O risco de perder o imóvel é alto?
  5. Por que fazer um Home Equity?
  1. Home Equity é a mesma coisa que refinanciamento?

Enquanto o termo “refinanciamento” se popularizou para definir o crédito com garantia de imóvel, também chamado de Home Equity, muitas dúvidas surgem sobre seu real conceito. 

Na prática, realizar um empréstimo com garantia de imóvel, ou seja, um refinanciamento, não é a mesma coisa que renegociar as dívidas de um financiamento imobiliário que já existe. 

Nesta modalidade de crédito, o imóvel precisa estar pelo menos parcialmente quitado, ou completamente quitado – a depender da plataforma ou instituição financeira – para ser dado como garantia. Ou seja, ele precisa ser seu. Sendo assim, utilizar o termo “refinanciamento” para definir o Home Equity vem apenas do ato de obter crédito através do seu imóvel, e se popularizou no mercado. 

  1. Não é possível refinanciar e utilizar o imóvel?

Este é um dos maiores mitos do mercado! Enquanto o seu imóvel está na garantia, é possível utilizá-lo de todas as maneiras, afinal, na prática, ele continua sendo seu. Você pode, inclusive, vendê-lo, o que vai implicar algumas cláusulas adicionais, diferenças básicas nos trâmites, e você continua com a dívida pendente em seu nome.

Claro que os detalhes também variam de instituição para instituição, por isso a simulação é sempre recomendada, mas o refinanciamento imobiliário não impede nenhuma utilização do imóvel. 

Por essas e outras, é possível, inclusive, reformá-lo, o que é uma das utilizações mais comuns do crédito do Home Equity. 

Veja nosso artigo:

Como reformar casa e apartamento com organização e usando o refinanciamento;

Alugar o imóvel também é outra possibilidade, e você pode fazer isso de maneira simples. A intenção aqui, é oferecer crédito vantajoso a partir de um bem que você já tem, e a utilização livre do mesmo é parte dos motivos pelos quais o refinanciamento é tão vantajoso e bem-vindo. 

  1. O Home Equity é muito burocrático?

Este outro mito está atrelado a um estereótipo muito comum a negociações e modalidades financeiras que envolvam imóveis e outros bens de grande porte. Para concluir o refinanciamento, alguns passos especiais são realizados para a sua segurança, incluindo as etapas de avaliação e simulação, além de registo, o que o torna diferente do crédito pessoal, que não conta com garantia de nenhum tipo e possui valores de empréstimo mais baixos. 

Tudo isso, claro, também torna os empréstimos convencionais mais rápidos.

Por outro lado, a etapa de todo o processo do Home Equity que costuma ser a mais complexa é a que envolve a documentação em cartório. Isso porque, geralmente, esse processo depende de terceiros, e cada caso leva um tempo, a depender do número de solicitações do cartório em questão, período e até região. 

Por isso, é recomendado que tudo seja feito com antecedência e paciência. Uma plataforma especializada em crédito está preparada para lidar com todo esse processo de maneira mais descomplicada e oferecer assistência durante todo o caminho. 

O Home Equity é, portanto, uma das modalidades de crédito mais acessíveis do mercado, com prazos e juros bem estabelecidos e justificados, avaliação baseada em fatos e todos os demais detalhes em contratos, e por isso, um pouquinho mais demorado. Uma boa dica, é sempre procurar esclarecer as dúvidas com os profissionais e ler bastante sobre o assunto. Assim, você já dá entrada nos seus planos mais preparado e seguro. 

  1. O risco de perder o imóvel é alto?

Outro mito gerado pelo estigma em relação a créditos com grandes valores. Nenhuma plataforma ou instituição tem a intenção de ficar com o seu imóvel, visto que o real objetivo de toda a transação é o pagamento do empréstimo. 

Desta forma, apesar de estar em garantia e em nome do credor, o imóvel continua sendo seu para uso e não há qualquer risco de perdê-lo mediante o pagamento das parcelas, que costumam ser bem flexíveis e possuir prazos vantajosos. 

Todo o processo de garantia está previsto pela lei da Alienação Fiduciária. Você pode saber mais sobre ela com o nosso artigo:

O que é alienação fiduciária?

Além disso, embora pareça “bom demais pra ser verdade” o Home Equity é uma modalidade que busca ser vantajosa para os dois lados, atraindo assim mais usuários do crédito e reduzindo a burocracia, o que acaba tornando a operação mais confortável, responsável e ao mesmo tempo fácil, até mesmo para o credor. São essas vantagens que tem dado destaque a modalidade:

Crédito com garantia de imóvel cresce em 2021.

  1. Por que fazer um Home Equity?

Por fim, com isso, é possível perceber que os mitos que rondam o crédito com garantia de imóvel são comuns a qualquer outro grande empréstimo. É claro que oferecer seu imóvel como garantia sempre é uma decisão delicada, por isso mesmo, é fundamental contar com uma plataforma especializada e realizar todas as etapas de simulação. 

O Home Equity é mais vantajoso por causa de seus prazos e juros baixos, oferecendo taxas mais claras que acompanham o ritmo do mercado, e ainda possibilitando utilizar um bem que você já possui como fonte de crédito. 

No nosso texto sobre taxas, é fácil perceber as razões que têm feito essa modalidade cada vez mais procurada:

Quais as diferenças entre as taxas de refinanciamento de imóvel e taxas de empréstimo?

Não deixe de estar sempre atento ao assunto e pesquisar antes de tomar decisões, até mesmo para estar preparado durante as etapas de avaliação. 

Para saber mais sobre crédito, mercado financeiro e empreendedorismo, não perca os conteúdos da Keycash no blog e nas redes sociais. Quer saber mais sobre o refinanciamento de imóvel? Fale com nossos especialistas ou faça uma simulação:

Simule agora o seu crédito com garantia de imóvel.

Até a próxima! 

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