Um seguro nada mais é do que um contrato realizado entre uma seguradora, que oferece cobertura de imprevistos, e uma pessoa física ou jurídica. Este contrato garante mais tranquilidade para lidar com possíveis danos pessoais, profissionais ou a um patrimônio.
Apesar de ser considerado imprescindível, principalmente para investidores e possuidores de bens, muitas pessoas ainda se perguntam se vale a pena investir nessa segurança, ou se é o mesmo que “desperdiçar dinheiro”, se preparando para um imprevisto que pode nem vir a acontecer.
Pensando nisso, neste artigo, vamos abordar a importância do seguro, e descobrir juntos o que tornou este um dos mercados que mais cresceu nos últimos anos.
- A importância do seguro;
- Principais tipos de seguro;
- Cuidados ao escolher a cobertura;
- Como financiar o seu seguro;
- A importância do seguro:
Imagine que você acaba de comprar uma casa, com um dinheiro que economizou durante anos e um financiamento que só foi aprovado após muito esforço pessoal e profissional. Caso um imprevisto acontecesse, como um acidente ou um desastre natural, quanto tempo levaria para que este imóvel fosse recuperado?
Claro que o valor de conquista desta casa é inestimável, mas e quanto ao valor e integridade do bem em si? É isto o que o seguro visa proteger.
Muitas vezes considerado “pessimismo”, o seguro deve ser encarado como uma fonte de tranquilidade, que permite a reparação de bens materiais – e até imateriais – ou indenizações em casos de sinistro. O sinistro, nada mais é do que o imprevisto que causou dano àquilo que está segurado.
Entender a importância de um seguro vai além do valor propriamente dito, mas alcança, também, a frustração e sensação de insegurança ao ver bens adquiridos com tanto esforço em risco.
E é importante lembrar que os seguros não existem apenas para patrimônios físicos, mas também intelectuais e morais, como é o caso de coberturas especialmente feitas para proteger a carreira de um médico, que lida com riscos de erros todos os dias, ou ainda a vida de terceiros, em caso de acidentes no trânsito, por exemplo.
Além de tudo isso, o seguro também é fundamental para empresas de determinados segmentos, como o transporte de cargas ou de pessoas – que é exigido por lei – e a atuação na área alimentícia, de cosméticos, construção e tantas outras que podem causar danos.
Os seguros podem ainda proteger sua própria saúde, assegurar seus dependentes e garantir indenizações. Por tudo isso, para compreender a importância de fazer uma cobertura, é preciso se perguntar, realmente, o que é importante para você, e quanto esforço ou necessidade aquilo contém.
- Principais tipos de seguro:
Os seguros possuem diferentes coberturas e valores, que dependem do contrato, necessidades do segurado e perfil da seguradora. Os mais comuns, no entanto, são:
Residencial: geralmente, cobre imprevistos causados por danos de instalação e construção, desastres naturais, roubos e furtos, entre outros. Alguns contam com assistência 24h para reparos, e até reformas. Se sua casa ou apartamento é seu principal bem, ou se planeja deixar o imóvel para algum dependente, este seguro é fundamental.
Automotivo: a maioria dos modelos garante desde acompanhamentos, como vistoria, troca de óleo, checagem de motor, como serviços ligados a imprevistos, oferecendo guinchos e outros benefícios. Este é o seguro mais popular no Brasil, já que os riscos de ter o veículo roubado ou se envolver em acidentes são grandes, como mostram as estatísticas.
Vida: é uma forma de “compensar” dependentes em caso de falecimento e até mesmo invalidez do segurado. A família, ou os contemplados, recebem uma indenização que a protege financeiramente. É fundamental caso o segurado seja o principal provedor.
Empresarial: apesar de menos popular, é de extrema importância caso você possua um negócio, principalmente se tiver um ponto próprio ou fábrica. O seguro empresarial também cobre desastres naturais, roubos e, em alguns casos, até mesmo equipamentos.
- Cuidados ao escolher sua cobertura;
Além de listar suas reais prioridades e riscos, evitando realizar um seguro sem necessidade, é preciso estar muito atento ao contrato. Peça a revisão de um especialista, e tenha certeza de todos os detalhes da sua apólice.
Muitas pessoas alegam que fazer um seguro é desnecessário, já que ele nunca ajuda quando realmente se precisa. Para evitar isso, no entanto, existe um órgão de regulamentação, que cuida para que cada seguro cumpra com suas especificações. Por isso, se encontrar qualquer irregularidade ou tiver um direito estabelecido em contrato negado, basta informar a SUSEP, Superintendência de Seguros Privados.
Outra dica fundamental, é checar se a seguradora escolhida está na lista de aprovadas pela SUSEP. As empresas que fazem parte deste grupo são supervisionadas regularmente, e as chances de qualquer dor de cabeça são bem menores.
- Como financiar o seu seguro:
Em vez de realizar um seguro, alguns acabam optando por contar apenas com uma reserva de emergência. Claro, isto já é de grande ajuda, mas o seguro está preparado para lidar com imprevistos específicos com mais comodidade para o segurado. E em um momento de risco, uma das coisas de que mais precisamos é comodidade.
Por isso, o ideal é que o seguro esteja no seu plano financeiro, proporcionando ainda mais tranquilidade. Realizar uma reserva especial para o seguro pode ser uma boa solução, assim, uma alternativa como o Crédito com Garantia de Imóvel é uma forma barata – levando em conta seu tempo para pagar e o valor baixo de suas taxas – de financiar esta segurança.
Coloque o seguro na ponta do lápis e veja como esta ideia se mostra menos cara do que arcar com um imprevisto, indenização ou reposição de última hora. Além disso, o seguro também pode fazer parte do seu plano de viagens ou reforma, trazendo mais tranquilidade para os seus sonhos.
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